Talvez eu só não queira enxergar que piso no chão de labirinto, sem saber onde está a saída ou o final.
Podendo ser ainda pior, caminho sem saber o que vou encontrar ao me deparar com a saída.
Mas caminho. Ás vezes como criança em meio a uma brincadeira, ás vezes como adulto apavorado com as incertezas.
Talvez eu crie fantasias de que está ali, bem ali, comigo.
Isso. Está, não só ali, mas comigo.
Está?
Talvez e ás vezes, os dias vão passando.
Desejando o certo, certeiro, com certeza.
Mas, como pedir?
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