sábado, 7 de fevereiro de 2015

Ela acreditava nos sonhos.

Acreditava simplesmente porque eles sempre se tornavam realidade.
E só por esse pequeno detalhe, ela acreditava.

Ou talvez eles se tornassem realidade porque ela acreditava.
Quem vai saber?

Ela tem tanto o que dizer, tanto o que escrever. Só que a dúvida do desejo a paralisa.
O 'não saber', dessa vez, a angustia.

Só queria que ela lembrasse da fé, da semente de mostarda, da meia noite, dos três pedidos.

Vai, garota. Acredita! Deseja com o coração!

"Se a fé remove até montanhas, o desejo é o que torna o irreal possível..."

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