Ela acreditava nos sonhos.
Acreditava simplesmente porque eles sempre se tornavam realidade.
E só por esse pequeno detalhe, ela acreditava.
Ou talvez eles se tornassem realidade porque ela acreditava.
Quem vai saber?
Ela tem tanto o que dizer, tanto o que escrever. Só que a dúvida do desejo a paralisa.
O 'não saber', dessa vez, a angustia.
Só queria que ela lembrasse da fé, da semente de mostarda, da meia noite, dos três pedidos.
Vai, garota. Acredita! Deseja com o coração!
"Se a fé remove até montanhas, o desejo é o que torna o irreal possível..."
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