A madrugada tem se tornado uma companhia constante de uns dias pra cá.
As horas passam enquanto espero o sono chegar, quando vejo já são duas, três, quatro da manhã.
Seis, sete, oito lá.
Meu pensamento viaja mais longe do que eu irei nos próximos dias. Penso em detalhes, me perco em detalhes, esqueço de detalhes. Não sei quais são. Quais serão. Como será.
Só sei que será.
Ás vezes acho que a madrugada, de certa forma, tem me ajudado. Nela tenho me escutado, tenho convivido comigo.
E o que será essa nova experiência, senão uma busca de autoconhecimento?
Então, que seja!
Despida de raiz, de certezas, de rotinas, e de nem sei mais o quê, espero encontrar uma Marina cada dia mais bacana de conviver.
Ouvi alguém dizer certa vez que a melhor maneira de alcançar o autoconhecimento é pela ação. Que assim seja.
Até logo, minha zona de conforto.
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