segunda-feira, 12 de outubro de 2015


Um dia santo, uma véspera de muito álcool, 8.145,25 quilômetros de distância, entrelaço de almas e ressacas sentimentais traduzem as últimas horas.

Nasceram para ser um do outro, mas viveram para ser lembrança.
Ele tinha medo e ela tinha pressa.
Ela já tinha cansado de viver de mal-me-queres. Ele estava aprendendo a viver de amor.

Vida que segue.
Pra felicidade, seja o caminho qual for.

domingo, 11 de outubro de 2015

Eu pedi para encontrar.
Pedi para reconhecer.
Para viver.


Achei que tinha encontrado. Mas deveria ter reconhecido. Principalmente vivido.

Talvez não tenha havido encontro.

Talvez eu não tenha pedido certo.

Na verdade, isso tudo se trata de nos encontrarmos, reconhecermos e vivermos.
Um ao outro. Intensamente. Igualmente.

Sem medos, sem pausas, sem reticências.

Mudei o foco.
Mas continuo pedindo. Continuo esperando.
Vem.